Bitte lach mich nicht aus!
para que me segues os passosa essa distância dura e friase depois me cortas a vozme quebras a asa feridapara que me alimentas o diase no teu denso olhar de nóssão tão breves as horastão opaca a luz da despedidaeu já conheço a trevaa angústia o medo a doreu já perdi o sol a chuva a neve o ventoagora sigo a água vaziaque afaga a leve mortequeima a mão de níveaseca o corpo torpe
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