"Darei o que posso aos meus amigos: um capítulo no livro, que relembra uma época de provação de amigos. (...)
Amigos verdadeiros são os que nos acodem inopinados com valedora mão nas tormentas desfeitas. Esses vêm de Deus, e cumprem a mensagem divina de dizer ao infeliz que o Criador formando o homem, não estava caprichando no requintar a sua omnipresença em abortos de ferocidade e velhacaria."
Camilo Castelo Branco, Memórias do Cárcere, Lisboa: Parceria A. M. Pereira, 2011: 173
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