"O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja ... "
Alberto Caeiro, "O Guardador de Rebanhos - Poema XXI", in Poesia dos Ouros Eus. Lisboa: Assírio & Alvim. 2010
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