porque eu acredito que percorremos, paralelamente, o mesmo caminho íngreme e doloroso, anseio a encruzilhada onde nos voltaremos a unir; porque eu acredito na extensão invisível do meu corpo e no calor intocável do meu sangue, distribuo a amplitude do meu sorriso para que se propague até à tua alma; porque eu acredito no poder criador do verbo, silencio as tragédias da minha humanidade
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