"Na noite em que o aguardava, ficou desperta até aos primeiros alvores da manhã. Apertou-se-lhe o coração, apreensiva, mas desculpou-o. Nas noites seguintes esperou-o em vão."
Henrique de Senna Fernandes, "A-Chan, a Tancareira", in Nam Van - Contos de Macau, Instituto Cultural de Macau, 1997, p. 15
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