"eu sabia bem o que isso era. o que era ultrapassarmos as dores até que os dias, só por si, nos começassem a parecer valiosos o suficiente. até chegarmos a um momento em que a luz do sol nos parece uma dádiva inestimável e vale a pena viver apenas para fazermos a fotossíntese das tardes, melhor ainda com uma conversa despreocupada com os colegas."
valter hugo mãe, a máquina de fazer espanhóis , Editora Objectiva, 2013, p.170
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