"Havia ainda o silêncio, o mesmo silêncio. (...) Desejou chamá-lo, pedir-lhe apoio, pedir-lhe que dissesse as palavras de apaziguamento. Mas não queria acordá-lo."
Clarice Lispector, Perto do Coração Selvagem, Lisboa: Relógio D' Água, 2000, pp. 134-5
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