"Depois da morte de Spurius não tenho pensado em nada. Esta manhã, lembrei-me de uma coisa que me disse antes de entrar na agonia e que me comoveu:
- Não há outra vida. Nunca mais nos veremos.
As lágrimas corriam-nos pela cara. Apertámos as mãos."
Pascal Quignard, As Tábuas de Buxo de Apronenia Avitia , Lisboa: Livros Cotovia, 1999, p. 83
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