"Os campos estavam vazios, o vento agitava a margem para a qual, ao fundo,pendiam ervas altas, como cabeleiras de cadáveres a flutuar na água. Continha a dor, foi corajosa até à noite; mas, no seu quarto, abandonou-se-lhe, de bruços sobre o colchão, o rosto no travesseiro e os dois punhos contra as têmporas."
Gustave Flaubert, Um coração simples, Lisboa: Editorial Teorema, 2003 , pp.
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