"durmo mal. sempre foi assim. durmo com a impressão terrível de estar a perder tempo. os dias fogem-me, e com eles as coisas que eu julgava serem perenes é breve, demasiado breve, e demasiado longa, esta passagem. Amo com todas as forças aquilo que se prepara para morrer."
Al Berto, Diários, Lisboa: Assírio & Alvim, 2012, p. 358
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