"Por fim, a mão ficou imóvel, os dedos dobraram-se, crispando-se na palma, a boca entreabriu-se (ao separarem-se, os lábios pronunciaram «Pp...» como uma garrafa vazia que se destapa) - ouviu-se a sua voz mais surda do que nunca:
- São graves as palavras que tenho para vos dizer."
Vercors, O Silêncio do Mar, Lisboa: Editorial Presença, 1999, p.51
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