"Estou doente. (...) Eu senti um esvaziamento da vida com a consciência de não ter morrido."
"Acho que vou entristecer-me com isso. Preciso hoje de estar triste e não é fácil arranjar um motivo assim que não incomode ninguém."
"Mas agora me lembro que eu já te contei isto numa carta."
"Doem-me os olhos. Good-night. Um milhão para as horas vagas."
Vergílio Ferreira, Diário Inédito, Edição de Fernanda Irene Fonseca, Lisboa: Bertrand Editora, 2008 , pp.
76, 141, 45, 44
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