"(...) não quero entrar no teu mundo nem mudar o meu rosto, quero ficar como saí do mar agora, os meus cabelos verdes, os meus olhos conchas, o meu corpo alga, as minhas mãos gaivotas, e se não me amares assim vai-te embora e deixa-me ficar, absurda e doida e contente de mim, deitada na rocha (...)"
Teolinda Gersão, O silêncio,
Lisboa: Sextante Editora, 5ª edição, 2007, p. 47
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