"(...)Que fazer, meu Deus?
(Presumo que Ele não se ofenda com a pergunta, adivinho-o mais próximo da vida real do que os burocratas cá de baixo, apostrofando o amor em Seu nome.)
Não responde... Era previsível, por Graça ou por ausência Sua foi-nos concedida a liberdade. Que fazer?, ponto final e humano. Talvez pedir ao silêncio absoluto que regresse. E me invada, paralise e guarde, a meias com o meu sorriso."
Júlio Machado Vaz, "O Amor é...", Lisboa: Texto Editora, 2007, p. 44
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