"Nunca esquecera os momentos vividos (...). Ela tinha consciência de que esses momentos eram mágicos porque estavam inacabados, eram uma obra aberta, um destino de possibilidades, sem o desgaste de uma vida em comum. As grandes paixões vivem disso, da falta de verdadeira intimidade."
Afonso Cruz, A Boneca de Kokoschka, Lisboa: Quetzal, 2010, p. 119
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