"Estaremos condenados a eterno e cinzento nevoeiro? Talvez, a menos que enchamos coração e peito, inventando a brisa colorida que devolverá aos dias clássico diagnóstico - céu muito nublado com boas abertas."
Júlio Machado Vaz, Estes difíceis amores, Lisboa: Dom Quixote, 2002, p. 152
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