"Recorda o que quiseres. Canta montanhas, canta o seu corpo, agora sem fingir. Que dilúvios se instalem e relâmpagos encham de temor as letras recriadas. Um novo paraíso. Oferece-lhe palavras (as mais belas), rodeia-lhe a cintura de frases mais brilhantes que constelações, e nos seus olhos deposita imagens: as melhores."
Ana Luísa Amaral, "Discrepâncias (a duas vozes)" in Ara, Porto: Sextante Editora, p. 30
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