"Talvez, quem sabe?, depois da morte continuemos a sonhar que vivemos. Talvez a vida seja um sonho, como dizem os budistas, ou talvez seja fogo e combustão como em algumas teologias cristãs. De qualquer forma, a crer no velho tango da minha infância (...), hay que vivirla. Com alegria, e reconhecimento, ou só com resignação, não excluindo sentimentos menos convencionais."
Manuel António Pina, "Onde se fala de felicidade", in Crónica, saudade da literatura, Lisboa: Assírio & Alvim, 2013, p. 346
Manuel António Pina, "Onde se fala de felicidade", in Crónica, saudade da literatura, Lisboa: Assírio & Alvim, 2013, p. 346
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