domingo, 22 de maio de 2011

Was ich dir nicht sagen kann... 1



"Siempre, siempre te alejas en las tardes
hacia donde el crepúsculo corre borrando estatuas."

 
Pablo Neruda, Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2001, p. 38

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