"Viu então com alegria que estava diante de uma mistificação. O Marcos enchera as calças e o casaco de palha, metera o corpo fingido debaixo da manta, no sítio da cabeça colocara o cabaneiro, e deixara-lhe ali o fantasma do corpo."
Miguel Torga, "Marcos", in Novos Contos da Montanha, Coimbra: Edição do Autor, s.d., p. 210.
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