"Estranho fruto é a morte
suportando-se, frágil,
por linha vegetal imperfeita,
na pesada árvore
que não vemos,
que não veremos,
que não queremos ver,
nunca, nunca."
Luís Quintais, "Here is a strange and bitter crop", in depois da música, Lisboa: Tinta da China, 2013, p. 48
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