"Escrevo para quem fui. Talvez aquela que deixei um dia persista
ainda, em pé e parada e fúnebre, num desvão do tempo
- numa curva, numa encruzilhada - e de alguma forma misteriosa
consiga ler as linhas que aqui vou traçando, sem as ver."
José Eduardo Agualusa, Teoria Geral do Esquecimento, Lisboa: Publicações D. Quixote, 2012, p. 231
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