"Outra vez imperfeita, conjugada ao de leve em alegria, falar-te-ia da perfeição dos ramos, e não serias ramo imaginado, mas árvores de folhas, seiva, lume.
Por ti morro. Ou por mim? E agora vejo o que antes só sonhara: que amar-te é estar em mim. E para sempre será o meu silêncio, e quase em fim o fio se desmanchou."
Ana Luísa Amaral, "Próspero morre. Poema em acto", Editorial Caminho, 2011, p. 47
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