"Uma árvore é uma árvore: eis a origem e o espaço vital dos deuses. Porquê árvore? Que quer a árvore? Que quer ela fazer connosco e consigo própria? Terá sequer vontade? Quem a criou? É sentido ou sem-sentido?"
Miklós Szentkuthy, Escorial, Lisboa: Editorial Teorema, 1991, pp. 78-9
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