"E uma conversa quase concluída,
a resposta ondulante:
nunca te deixarei
Para onde fores, irei também
contigo,
onde habitares, farei
o meu sustento
Esse pacto havido
desafiando
tudo:
o tempo a prolongar-se
quase raso
E da outra o lugar:
já não estrangeiro:
só humano,
e da casa"
Ana Luísa Amaral, A Promessa, in Ágora. Porto: Assírio & Alvim. 2019: 29
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