"Declaro que conheci o Paraíso, quando o Paraíso era rocha, luz, água transparente como um filtro, um fundo de areia, ouriços e búzios intocado, e os homens navegavam em barcos a remos, porque o tempo não tinha pressa e a beleza de tudo isto era tamanha que nos cegava."
Miguel Sousa Tavares, Não se encontra o que se procura, Lisboa: Clube do Autor. 2014: 49
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