"Mas fico junto a ti, nesta hora de frases
incertas, ouvindo a pergunta que os teus lábios
soltam, numa floração luminosa, sem
esperar resposta, ouvindo apenas o rumor
de maré no eco das tuas palavras."
Nuno Júdice, "Dupla respiração", in O fruto da gramática, Lisboa: D. Quixote, 2014, p. 32.
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