"Não recordo esse azul, mas sei
que ele se alia ao azul imaginado
pela acústica impressão:
desprende-se a sua voz, bate
no meu rosto, retoma a mais densa
compreensão, o sonho da matéria
com que haverei de lhe tocar a pele
dizendo o seu nome."
Luís Quintais, "O Azul de Wallace Stevens", in despois da música, Lisboa: Tinta da China, 2013, p. 20.
Sem comentários:
Enviar um comentário