"Há um limite para toda esta desolação,
Para estas falésias desfiguradas e mutiladas,
Para estas eminências arruinadas de muralhas minadas pelo mar que deslizam
Para o mar com todos os seus taludes de flores batidas pelo vento,
Mas felizes por viver, antes que a esperança se aquiete
Sob o tumulto das sombrias e densas ondas e horas?"
A. C. Swinburne, Poemas, Relógio D' Água, 2005, p. 165
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