"À noite, deito-me como uma semente na almofada húmida do coração. Fico aninhado com esperança de crescer esplendorosamente por dentro do amor. No verdadeiro amor tudo é para sempre vivo. E sei que, como as pedras, vivo da sede. Quero sempre inventar a vida."
Valter Hugo Mãe, "As mais belas coisas do mundo" in Contos de cães e maus lobos, Porto: Porto Editora , 2015, p. 128
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