"Eu não me sentia assustada: estava confusa. Os pensamentos sobrepunham-se sem tréguas, assaltavam-me, sufocavam-me. Para quê falar? (...) Teria de reconstruir a vida sem vida, reconquistar a rotina, redesenhar o vazio. Sentia-me tão cansada (...) De que lado fica o esquecimento?"
Valérie Tong Cuong, O Atelier dos Milagres, Barcarena: Marcador Editora. 2015, p.39
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