"Amamos o que nos surpreende e amamos o que ignoramos
Amamos o que devemos e o que não devemos e ao amar assim
o papel de coisas como a vela de um barco - o traçado da vida ou
a esteira do barco - enreda-se no mar inapreensível do acontecer"
Nuno Félix da Costa, o mar inapreensível in O desfazer das coisas e as coisas já desfeitas, Lajes do Pico: Companhia das Ilhas, 2015, p. 23
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