"Não me resta senão calar-me.
(...)
Está frio no scriptorium, dói-me o polegar. Deixo esta escritura, não sei para quem, já não se a propósito de quê: stat rosa pristina nomine, nomina nuda tenemus"
Umberto Eco, O nome da Rosa, Difel: Carnaxide, 1996, p.493
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